talvez o medo de perder o rumo o levasse a necessitar de manter contacto com o passado. mesmo que isso significasse conversas desconexas, sorrisos forçados e interesses histéricos em banalidades da vida do outro... ou às vezes, nem era tanto assim... apetecia teclar até adormecer à frente do ecrã... apetecia pegar no telemóvel e ligar e expôr o nosso profundo ridículo... mas na verdade, sabia bem tudo aquilo... e ter carinho por tudo aquilo... porque afinal também era meu :)
0 Comments:
Post a Comment
Subscribe to Post Comments [Atom]
<< Home