tinha chegado ao fim a aventura... livre! não sabia bem do quê... mas estava livre! quando as olheiras venciam o cansaço, forçando a boa disposição em conversas sem nexo...
sentia-se ex-cruzado a quem tinham tirado religião ou razão de lutar, e sentava-se ausente de si mesmo no banco barulhento de centro comercial suburbano... procurava esvaziar-se e permaneceu na mesma pose tísica pela tarde dentro...
lembrou-se da tabacaria, dos versos que atormentam os que se sentem capazes... apeteceu-lhe chocolate, sentia a falta do chocolate... era apenas isto afinal: chocolate!
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