passava pouco das 10 da manhã... entrou-lhe pelo gabinete com um ar sobranceiro. tinha a dignidade bélica e a rectidão ocidental de um desertor siberiano... no fundo, alto e magro a condizer com o conjunto de secretária...
sem poucas palavras, menos do que nenhuma: deixou cair junto ao teclado uma carta... olhou-o nos olhos e saiu... estava despedido...
ó menos dava-me um baralho!
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