o tejo é mágico de noite. veste o negro e usa dois longos colares de pérolas sobre a ponte...
hoje um deles estava apagado, meio fundido... parecia adivinhar o silêncio dos homens em terra... a esplanada parecia deserta de vida e algures sentia-me espiar por entre os rostos e conversas, sons que habitam na nossa mente, quando estamos sozinhos...
lembro-me de percorrer as células de excel e não achar forma de impor alguma congruência num existir incógnito e subtil... e às vezes gostava de poder perceber como agia antes disto... é estranho saber que algures me perdi...
vêm pedaços que intuo não serem meus, mas lembraças de outros e influências de linguagem penetram no viver corrente... e é realmente fascinante como sou capaz de distingui-las e pormenorizar autores e ocasiões...
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