dias inúteis ao sabor da chuva... porque não tenho uma visão muito romântica da chuva mas por hoje chega... meio perdido numa fábula do Bret Easton Ellis com o desprendimento típico de um drogado que se prostitui pelos trocos brilhantes duma raça de elite... são eles os vencedores do submundo de início de inverno... e o temporal chega sem lembranças, sem recordações e sem o que quer que existisse...
sorrimos ao espelho quando acordamos com o hálito a rum ainda pela garganta e os lábios secos, tão secos que apetece mordê-los e sentir-nos vivos... pois que chova! que o temporal nos renove e nos faça crescer...
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