é lendo as cartas de Daniel Fontanin a Jacques Thibault que me apercebo do enorme lugar comum, que nós humanos somos aos olhos dos livros:
"Tu felicitas-me pela minha seriedade. Isso é a minha miséria, bem ao contrário, é o meu destino maldito! Não sou como a abelha doidivanas que suga o mel de uma flor, depois de outra flor. Sou como o negro escaravelho que se encerra no seio de uma única rosa, e nela vive até que cerre as suas pétalas sobre ele e, sufocado nessa suprema carícia, morre entre os braços da flor que escolhera. (...)"
Obrigado avó :)
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