quando se trocam palavras que não conhecemos tão bem como julgamos, surge um silêncio de medo que nos faz sentir mais pequenos do que a pequenez que nos une...
o medo torna os mortais mais densos, mais complexos e sim... talvez mais reais...
...mostrar o quão frágeis somos é uma partilha difícil... especialmente quando o outro quer a todo o custo exibir caminhos que só a ele pertencem... quando o peregrino ata a saca de pano ao pau de madeira que carrega, lembra-se que os passos dados para poente serão sempre só seus até que o sol deixe de raiar no horizonte. Cada um tem o seu para percorrer...
houvesse palavra que te consolasse! ...partiste sem olhar para trás ciente que a partir dali cada passo era teu...
guardarei a imagem...
falar-te-ei dela quando dela precisares... :)
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