Escrever tornou-se raro... passo horas a repensar movimentos, vivências, intenções... Quando me sento de papel e lápis, rabisco o resto de todo este processo... Sai um nada que se equivale a mim... mas um nada que não satisfaz o nada que sou... E reaparece um eterno ser: "Não posso querer ser nada!". Revolto-me e alguém de mim volta... Álvaro de Campos porque não?
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